Ceuta não foi conquista mas começo dela / / João Marinho dos Santos.

À medida que vamos desenhando (desde há séculos, se não milénios) o mapa-mundi da globalização, cada Povo, cada Nação também mostra interesse em ir vincando a sua carta nacional. Neste esforço de definir e reforçar cada identidade colectiva, claro está que não se esconde qualquer perigo desde que nã...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Superior document:Investigação
:
Year of Publication:2017
Language:Portuguese
Series:Investigação
Physical Description:1 electronic resource (128 p.)
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
LEADER 02178nam-a2200337z--4500
001 993548449004498
005 20230221122919.0
006 m o d
007 cr|mn|---annan
008 202102s2017 xx |||||o ||| 0|por d
020 |a 989-26-1397-X 
035 |a (CKB)4920000000093894 
035 |a (oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42935 
035 |a (EXLCZ)994920000000093894 
041 0 |a por 
050 0 0 |a B4598.C37  |b S36 2017 
100 1 |a Santos, João Marinho dos. 
245 1 0 |a Ceuta não foi conquista mas começo dela /  |c João Marinho dos Santos. 
260 |b Coimbra University Press  |c 2017 
300 |a 1 electronic resource (128 p.) 
336 |a text  |b txt  |2 rdacontent 
337 |a computer  |b c  |2 rdamedia 
338 |a online resource  |b cr  |2 rdacarrier 
490 1 |a Investigação 
520 |a À medida que vamos desenhando (desde há séculos, se não milénios) o mapa-mundi da globalização, cada Povo, cada Nação também mostra interesse em ir vincando a sua carta nacional. Neste esforço de definir e reforçar cada identidade colectiva, claro está que não se esconde qualquer perigo desde que não se confunda “individualização” com “individualismo”. Ao comemorarmos uma vez mais (agora em 2015) a “Conquista de Ceuta”, nós Portugueses não pretendemos apoucar os então vencidos, já que é o “encontro” com os “outros” que nos move e distingue. Um encontro que nem mesmo a acirrada guerra religiosa e ideológica de então logrou obliterar por completo; ainda que luta armada e outras actividades geradoras de “honra”, “proveito” e “fama” tenham balanceado um Portugal independente para mais conquistas (ultramarinas), colonizações (sobretudo de espaços sem homens), descobertas (geográficas e humanas) e ensaios (modernos) de governação e administração. “Ceuta”, obviamente, não foi começo de tudo isto, mas continua a ser “registo de memória” e “dever de história”, que não apenas para os Portugueses; por tal, decidimos redigir esta colectânea de artigos. 
546 |a Portuguese 
653 |a Mercantilization 
653 |a Conquest 
653 |a Corso 
653 |a Memory 
653 |a Religious War 
651 0 |a Ceuta (Spain)  |x History. 
651 0 |a Portugal  |x History. 
651 7 |a Spain  |z Ceuta.  |2 fast  |0 (OCoLC)fst01208190 
655 7 |a History.  |2 fast  |0 (OCoLC)fst01411628 
776 |z 989-26-1396-1 
906 |a BOOK 
ADM |b 2023-07-12 10:57:08 Europe/Vienna  |f system  |c marc21  |a 2019-11-10 04:18:40 Europe/Vienna  |g false 
AVE |i DOAB Directory of Open Access Books  |P DOAB Directory of Open Access Books  |x https://eu02.alma.exlibrisgroup.com/view/uresolver/43ACC_OEAW/openurl?u.ignore_date_coverage=true&portfolio_pid=5338857260004498&Force_direct=true  |Z 5338857260004498  |b Available  |8 5338857260004498